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Com US$ 150 milhões, seria possível etiquetar geneticamente 500 mil espécies. Brasil tem de ser um dos líderes em mapa da biodiversidade, diz pesquisador.
A lista de números é quase cabalística: 5 anos; 5 milhões de amostras; 500 mil espécies; e, o múltiplo de cinco mais complicado da lista, US$ 150 milhões para financiar todos os anteriores.
Em síntese, essa é a proposta da Iniciativa do Código de Barras da Vida, um projeto internacional cujo objetivo é identificar o máximo possível de seres vivos no planeta com uma única “etiqueta” genética.
Soa ambicioso, e é mesmo. Mas, segundo Paul David Hebert, pesquisador da Universidade de Guelph (Canadá) que integra a coordenação da iniciativa, as coisas estão caminhando um bocado bem. Só está faltando mesmo dinheiro, contou ele a uma platéia de cientistas durante o 53. Congresso Brasileiro de Genética, em Águas de Lindóia (SP). [Mais.]
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