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"Embora trágica, a morte do mesatenista argentino Carlos Maslup, de 48 anos, que disputou os Jogos Parapan-Americanos no Rio, não foi uma surpresa para as entidades que defendem os direitos dos deficientes físicos. 'A discriminação, por parte dos organizadores, estava evidente, antes mesmo do início dos Jogos Parapan-Americanos', aponta Andrei Bastos, assessor da superintendência do Instituto Brasileiro de Defesa dos Deficientes (IBDD). 'As falhas de estrutura e na assistência médica para os atletas são verdadeiros absurdos', opina." [Mais.]
Um comentário:
Vergonha pouca é bobagem...
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